Offline
Pedro Pôncio revela - A face oculta do MST
Movimento social ou grupo criminoso? Os brasileiros se dividem nas opiniões com relação ao MST. Que tal ouvir a opinião de alguém de lá de dentro?
Publicado em 09/05/2025 11:48 • Atualizado 09/05/2025 11:57
Cidadania

Ele conta que começou a frequentar os acampamentos dos trabalhadores sem terra ainda na infância, com pouco mais de 10 anos de idade.

Hoje, já adulto e seguindo outros caminhos, ele é um dos poucos indivíduos que conseguiram escapar ilesos das teias ideológicas dos doutrinadores do movimento.

Pedro passou os úlltimos anos se dedicando a revelar, para quem está do lado de fora, as entranhas do MST, seus verdadeiros objetivos e toda a corrupção dos seus líderes, que fomam verdadeiros exércitos de combatentes alienados, para obedecer cegamente às suas ordens criminosas.

Nos livros que escreveu, e nas entrevistas que tem concedido pelo país afora, ele revela como a ideologia marxista comunista era passada para garotos e garotas, ainda na pré-adolescência:

- Nós não tínhamos acesso à realidade do mundo fora dos acampamentos. Figuras como Che Guevara eram mostradas pra gente como verdadeiros semideuses. Eu não estou exagerando quando digo que eles trabalham como uma seita religiosa - declara Pedro em vários depoimentos. 

Por ironia do destino, e também por graça divina, foi justamente a fé religiosa que acabou salvando Pedro da perda total da autonomia e da capacidade crítica.

Ele conta que quando saiu do acampamento para trabalhar na cidade e comprou a primeira bicicleta, começou a entender o verdadeiro valor do trabalho: 

- Eu batalhei pra comprar aquela bicicleta e não me sentia bem de ter que dividì-la com quem  não fez nenhum sacrifício - conta. Foi a primeira noção que ele teve sobre o verdadeiro valor da propriedade privada.

Pra encurtar a história, Pedro conheceu um pastor evangélico, que lhe passou as primeiras noções de liberdade cristã, que fizeram com que ele questionasse os valores que recebera desde a infância, que eram impostos pelos líderes do movimento. Em seguida teve acesso a um seminário, e passou a estudar mais profundamente os valores cristãos. A partir daí, a ruptura era inevitável.

Quem vê aquelas figuras públicas, que nunca pisaram em um acampamento dos sem terra, usando orgulhosamente bonés e camisetas do MST, precisa ouvir as histórias que Pedro tem para contar, para sentir o contraste entre a imagem que é vendida pelo sistema dominante, e a realidade criminosa dos fatos.

A postura corajosa de Pedro, de denunciar os abusos que ocorrem dentro das cercas, não configura uma missão fácil de cumprir. Mesmo assim ele segue em frente nessa campanha de esclarecimento, e tem conquistado apoios importantes e um público ouvinte cada vez maior. 

Em breve, um canal de vídeo de Vitória da Conquista, vai lançar um programa especial, com a participação do próprio Pedro Pôncio, contando essa trajetória originalíssima em detalhes.

Algumas emissoras de rádio da cidade também vão divulgar esse programa, fazendo com que essa mensagem circule em grande parte do sudoeste baiano e do norte de Minas Gerais, estados que estão entre os mais atingidos pelas invasões criminosas e muitas vezes violentas do MST. Fiquem atentos à divulgação das datas aqui no nosso portal. 

Pedro, provavelmente aparecerá nessas entrevistas, usando uma camiseta que se tornou a sua marca registrada. À primeira vista ela parece uma camisa comum do MST, mas, quando você presta mais atenção, está escrito: "Vai trabalhar vagabundo". 

Comentários